Dear Ijeawele, or a Feminist Manifesto in Fifteen Suggestions

Mais um livro brilhante da Chimamanda Ngozi Adichie: uma carta a uma das suas melhores amigas com 15 sugestões para a ajudar a educar a sua filha sob os princípios do feminismo.
São 60 e poucas páginas de igualdade de género que não devem passar despercebidas a ninguém, homens e mulheres, que queiram educar os seus filhos e filhas a tornar o mundo mais equilibrado.





Sobre ler...

«Quando ficamos absortos numa obra de ficção, nós não lemos apenas -- nós reescrevemos o mapa mental do nosso cérebro. Nós envolvemo-nos nas experiências dos personagens como se fossem nossas. Nós aumentamos os nossos poderes de empatia. Nós conectamos tão profundamente que saímos da experiência como novas pessoas, mais humanos, mais preenchidos.»


Texto original aqui:
http://www.oprah.com/oprahsbookclub/why-reading-fiction-is-more-important-than-ever#ixzz4kLhV164b

More than a century ago, E.M. Forster implored readers of his novel Howards End to "only connect," urging them to "live in fragments no longer." What Forster couldn't know was what neuroscientists and social psychologists have since discovered: that when we become engrossed in a work of fiction, we don't just read—we rewrite our brain's neural map. We enfold the characters' experiences into our own. We increase our powers of empathy. We connect so deeply that we emerge from the experience as new people, more fully human, more sublimely whole. 

Women´s Prize for Fiction - 2017

Naomi Alderman acaba de ganhar o 2017 Baileys Women’s Prize for Fiction com o livro "The Power", uma história feminista na qual as mulheres desenvolvem o poder the matar homens só com o toque.


Este vou comprar sem pestanejar!!

Falling Kingdoms e muitas dúvidas

Passei boa parte do mês de Maio agarrada à série Falling Kingdoms da autora Morgan Rhodes e confesso que houve vários pontos da história que me enervaram tanto que quase interrompi a leitura...


A fantasia da série é bastante interessante: magia, um Rei sanguinário e sedento de poder, manipulação, bem vs. mal, personagens que se desenvolvem para algo surpreendente... Só que no meio daquilo tudo há umas princesas inúteis à espera de uns príncipes ridículos que as venham salvar... Não há nada que me irrite mais e me faça desistir de um livro tão depressa!
O que vale é que as personagens se vão desenvolvendo e as princesas passam a prisioneiras e aprendem a usar arco e flecha, senão aposto que não tinham conseguido sair do 2o volume!